Sananda – A Discriminação e a Desigualdade

Queridos filhos e filhas do planeta Terra! SOU SANANDA!

É com muita alegria e muita gratidão, que mais uma vez venho até vocês passar os meus ensinamentos. Quero lembrá-los do nosso encontro no próximo sábado. Como já disse aqui: fará quem quiser, participará quem quiser. A ideia é que vocês contribuam de alguma forma com o próximo, com o planeta ou algo relativo aos animais. É obrigatória a participação? Não, não é. Vai do coração de cada um, vai da forma como cada um enxerga a desigualdade no seu mundo.

Eu diria que este aspecto além do desapego aos bens materiais, é outro ponto fundamental e muito importante na caminhada de vocês. São milênios de crenças, costumes, hábitos discriminatórios e separatistas que esta geração e as anteriores, vivem e viveram. É como se isto fosse uma doença entranhada em cada célula dos seus corpos e por mais que vocês digam: “Não, eu não faço isso. Eu não discrimino, eu não separo, eu não tenho repulsa!” Vocês mentem, mentem para vocês mesmos. Porque hoje a sua sociedade tenta de alguma forma mudar isto. As minorias hoje não estão mais caladas, elas ganharam voz e estas vozes incomodam vocês. Vocês gostariam que elas continuassem caladas, para que vocês não tivessem que enxergá-las, que aceitá-las.

Mas chegou o momento em que todos se equilibram, chegou o momento em que todos caminham para a igualdade. Então como haver minorias? Se existe minoria, não existe igualdade. Todos têm que ser vistos com a mesma importância. Não importa a forma física, não importa as deformidades, não importa as cores, não importa a forma de amar.

Perante Deus Pai/Mãe todos vocês são iguais, são almas com a sua Centelha Divina. O invólucro que cobre cada alma, não importa para Deus Pai/Mãe e consequentemente também não importa para nós. Tanto que, cada um de nós, se estamos numa dimensão maior que a de vocês, não vemos seus corpos, vemos apenas pontos de luz ou pontos de sombra caminhando na superfície do planeta. Porque há muito superamos a discriminação, superamos a desigualdade.

Então não vemos corpos físicos, vemos almas. E mesmo aquelas almas que podemos ver que são praticamente escuras, não as discriminamos e nem as abandonamos, amamos todas igualmente. O trabalho que é feito com cada uma, aí sim é diferente, mas o amor é o mesmo. Não há escolhidos, nem privilegiados. Então este é um ponto que vocês precisam também começarem a tratar dentro de si. É como eu já disse, vocês se enganam, abrem a boca, gritam: “Não, eu vejo todo mundo igual!” Mentira. Vocês ainda discriminam sim, vocês ainda separam sim, vocês ainda falam mal sim; mesmo que seja internamente, no pensamento. No exterior, tendo alguém à volta, vocês bradam, gritam a favor, mas quando estão sozinhos consigo mesmos, vocês são verdadeiramente o que são; ou vou colocar de uma outra forma, ou que foram colocados a ser.

Eu gostaria que vocês pensassem sobre o quê as suas religiões pregam. Elas pregam a igualdade? Elas aceitam todo e qualquer ser humano de qualquer forma? Elas não separam ninguém? Elas não criticam ninguém? Elas não formam castas separatistas, a ponto de praticamente provocarem exércitos e guerras? Pensem a respeito. Então, este também é um ponto, que eu diria que cada um de vocês comecem a fazer o seu “mea culpa”. Comecem a dominar as suas próprias células porque elas gritam a discriminação, elas gritam a separação. Vocês apenas ouvem o chamado, o clamor das suas células, porque são milênios, séculos, anos e dias que suas almas viveram exatamente isso. E entendemos que não é fácil de uma hora para outra, jogar isso tudo fora, ver o mundo de uma outra forma.

Eu diria, como eu já disse nas minhas Cartas; o racismo não está na cabeça de quem condena, está na cabeça de quem o vive. Então todos estão errados. Ninguém é coitadinho, ninguém é inferior. As pessoas são o que se colocam. E se as pessoas se colocam como inferiores, e que são sempre atacadas, elas emanam isso e recebem o quê de volta? O ataque. Então ninguém tem que se colocar como coitadinho, nem como inferior, todos estão no mesmo patamar e vocês precisam aprender isso.

Olhar para um mendigo na rua e não ter nojo, não ter repulsa, não é fácil; porque os hábitos fizeram de vocês pessoas superiores, porque vocês tomam banho, porque vocês se vestem com roupas limpas. Mas vocês têm uma casa para tomar banho, vocês têm roupas para trocar. E quem não tem? Anda nu? Não, anda com os trapos que tem e fede e cheira mal, porque não toma banho, não troca roupas. Eu pergunto: é uma decisão dele? Não cabe aqui julgá-lo por entrar nesta vida, cabe? Não, não cabe, porque vocês não sabem a caminhada daquela alma. O que não cabe é vocês julgá-los, pelo cheiro, pela aparência.

Se ele tomar um bom banho, cortar os cabelos, colocar roupas limpas, usar um bom produto de higiene, ficará tão limpo e cheiroso quanto vocês. E aí vocês não mais o discriminarão, ele deixará de ser um mendigo. Deixará? Ou momentaneamente, vocês deram a ele condições de ser um ser humano aceitável? E depois vocês dão as costas novamente e ele volta a viver com aquela roupa mais um tempo. É desta forma que vocês ajudam estas pessoas, doando apenas de vez em quando, para aplacar as suas culpas, tirá-los das ruas porque fica feio as ruas cheias de mendigos? E aqueles que não têm onde morar, que moram na rua, incomoda a vocês? Incomoda. Mais alguém faz algo para melhorar a vida dessas pessoas? Alguém para, para saber o porquê delas estarem na rua? Alguns aqui me responderão que sim; e eu concordarei que nem todos agem desta forma.

Mas é preciso uma ação mais completa, é preciso uma ação mais enfática. Não é apenas doar comida naquele momento; é procurar resolver o problema daquela pessoa. Isto sim é ajudar um irmão. É claro que dar comida a quem tem fome é prioridade. Eu diria, não vou usar a palavra obrigação, mas é uma ação necessária de cada um de vocês: matar a fome de quem tem fome. O resto são ações que precisam ser tomadas, sem julgamento. Aquele que simplesmente está ali porque não quer fazer nada, quer viver da caridade alheia, serão vocês que irão julgá-lo ou ele já estará colhendo muito em breve tudo isso que ele está plantando? Porque qualquer coisa que seja feita a favor dele não funcionará e ele permanecerá daquela forma.

Entendam, muitos permanecem na rua por não ter opção, por não ter um caminho a seguir. Então o que vocês precisam fazer? Entendo que vocês não irão mudar o mundo. Não? Mas qual é o objetivo da mudança para a Quinta Dimensão? É igualdade, onde todos terão tudo, lembram disso? Então vocês precisam dar condições para que eles escolham ter tudo. Aqueles que escolherem permanecer aonde estão, continuarão onde estão. Agora aqueles que souberem aproveitar as oportunidades, poderão num futuro, estar lá com vocês na Quinta Dimensão. Por quê? Porque teve alguém que lhe deu a mão, teve alguém que o levou para cima, teve alguém que o ajudou.

O que vocês fazem pelo próximo? O que vocês fazem? Sentem nojo, repulsa e pregam: “O problema não é meu, o problema é do governo”. Eu digo a vocês que não, o problema é de todos. Porque se cada um de vocês, que tem uma condição melhor, como vocês falam, ajudasse uma família, ajudasse uma pessoa a sobreviver, um mês inteiro com trabalho, que o ajudasse a se vestir, a ter um prato de comida na mesa, quantas pessoas vocês tirariam das ruas, quantas pessoas vocês tirariam da pobreza, quantas pessoas vocês tirariam da miséria, da fome, quantas?? Eu diria muitas, porque estas pessoas que aproveitarem essa ajuda, com certeza ajudarão outras pessoas. E este processo se disseminará e chegará um tempo, em que não haverá mais ninguém passando fome.

Não estou querendo aqui, que vocês deem esmolas. Não é entregar o peixe pescado; ensine cada um a pescar o próprio peixe. Agora, se ele não quer, ele quer apenas comer o peixe, não é julgamento seu; dê a ele o peixe e ele já selou a caminhada dele. Não será você que irá julgá-lo. Então este é um ponto, digamos que esta é uma face da discriminação. Existem outras que falarei brevemente. Mas pensem a respeito. O que vocês fazem para aplacar a fome de quem precisa? Mas eu digo o que vocês fazem efetivamente, para aplacar a fome: Vocês dão apenas o peixe para aplacar a culpa ou vocês de alguma forma, ensinam a pescar? Pensem a respeito. Este é um assunto muito sério, e gritante e urgente no seu mundo. Pensem a respeito.

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