Sananda – O Bem e o Mal

Queridos filhos e filhas do planeta Terra! SOU SANANDA!

Para aqueles que concordaram e aceitaram o meu convite, hoje iniciaremos essa jornada espiritual. É uma jornada de elevação, não apenas do espírito, porque a consciência de cada um de vocês eleva o espírito também. Uma consciência elevada e evoluída, evolui de igual maneira a alma, ou o espírito como vocês queiram. Então não esperem coisas muito certinhas, ligadas apenas à espiritualidade. Serão apenas formas de fazer com que vocês evoluam, de fazer com que vocês comecem a ter outros pensamentos; comecem a se libertar daquilo que os prende aqui nesta dimensão, na dualidade, no preto ou no branco, o “a” ou o “b”. Esse tipo de pensamento, de ação, será eliminado ao longo do tempo.

Então vamos começar hoje com… vou citar como uma dupla, porque vocês ainda estão aqui e o nosso objetivo é exatamente, eliminar esta dualidade. O bem e o mal. O que vocês entendem por bem? Dentro da concepção que lhes foi passada, é tudo aquilo que traz harmonia, traz paz, traz alegria, felicidade e todos aqueles sentimentos que deixam vocês felizes, radiantes. E o que seria a ponta contrária? A negação de tudo isso; tudo aquilo que traz o sofrimento, a dor. Então vamos tentar colocar numa balança, exatamente como dualidade esses dois sentimentos.

Então vamos fazer o bem a alguém. Eu passo por alguém que precisa, que me estende a mão pedindo um prato de comida; e eu pego e dou dinheiro. Eu estou errado? Muitos vão dizer: “Não, não está. Porque você está ajudando aquele ser a se alimentar”. Mas o que ele pediu? Ele pediu um prato de comida, ele não lhe pediu dinheiro. O dinheiro é a forma mais fácil e mais simples de ajudá-lo. É aquela forma, que basta enfiar a mão em sua bolsa ou carteira, tirar e doar. Você fez a sua parte, você tirou a fome dele. Tirou? Não, você não tirou, você apenas aplacou o seu sentimento de culpa. Você simplesmente colocou para ele, a sua forma de ver o que é dar o que ele precisa.

E o que ele fará com aquele dinheiro? Você começa a se perguntar também. “Ah, provavelmente não vai comer, vai encher a cara de bebida”. Mas ele lhe pediu um prato de comida. Por que você o julga achando que ele vai encher a cara com bebida? Então aonde está aí o bem, aonde está aí o mal? Você fez uma ação do bem, concordo; mas era o bem que ele esperava, ou você fez a ação do bem de acordo com o que você acha que é o correto? Então até onde vai o bem, até onde vai o mal?

Aí vocês podem afirmar, como muitos dizem: “Ah, eu me alimento muito bem”. De que forma? Comendo muito, em excesso, comendo coisas que são ruins para o seu corpo. Mas você acha que está fazendo o bem, porque você está se alimentando, você não tem fome, você não passa fome, você tem abundância de comida em sua mesa. Então você acha que tem que comer muito, para aproveitar toda esta abundância. Você está fazendo bem? Aí você poderá pensar: “Sim, estou fazendo o bem, porque quando eu compro a comida, eu ajudo aquele que vende, eu ajudo aquele que produz”. Correto. Mas você está fazendo bem para você ou você está apenas aplacando o seu sentimento de ter que comer muito, por que você tem bastante? Que sentimento é esse?

Então eu quero que vocês comecem a observar, que a dualidade na verdade não existe. Porque são fronteiras muito efêmeras. É claro que existe o bem máximo, aquele que está na ponta. E existe o mal máximo, aquele também que está na ponta. Mas no meio… imaginem que é uma grande bola, em que as extremidades são exatamente o que aquelas palavras dizem, o bem e o mal, e o meio é uma grande mistura. Porque você pode achar que fez o bem, mas aquele que recebeu a sua ação, pensar o contrário. Ter raiva de você, pelo que você fez. Para ele você não fez o bem; você fez o mal. Então eu vou voltar aquele exemplo, que dei no início: Ele lhe pediu um prato de comida, estava fraco e você lhe deu dinheiro. O que ele terá que fazer? Se levantar, com toda a sua fraqueza, procurar um lugar que lhe venda comida, porque muitos locais não deixam essas pessoas entrarem. Então ele terá que sair mendigando, um local para poder comer. Então você fez o bem para ele? Para ele não, para ele você o deixou numa situação mais complicada do que já estava.

Então percebam que essa história de bem e mal, não tem início nem fim; não tem peso. Dependerá de tantos fatores, que você jamais saberão se fizeram efetivamente o bem. Aí vou dar um outro exemplo: vocês doam roupas, que vocês não usam mais. Muito bem, excelente sentimento do desapego. Aí outras pessoas recebem essas roupas. Muitas são eternamente gratas, porque não tinham o que vestir; e muitas pegam aquilo e começam a juntar, com a certeza de que jamais precisará fazer nada, para ganhar alguma coisa. Então aquela outra pessoa será dependente das suas doações. Isto é bom para ela? No seu conceito não, mas para ela é ótimo.

Então não estou dizendo que a doação é errada. Eu só estou tentando fazer com que vocês vejam, que não há limite; não há uma definição correta e concreta do que é o bem e do que é o mal. Muitas vezes vocês precisam passar por determinadas situações, para aprenderem uma lição. E vocês acham que aquilo foi um mal que lhes aconteceu. Mas a partir daquele mal, vocês evoluíram, vocês aprenderam a lição, vocês cresceram. Então aquele mal na verdade foi um trampolim, para uma situação melhor. Então ele foi realmente mal para você ou foi o que você precisava naquele momento para evoluir?

Então vamos parar de rotular. Não tem rótulo. As coisas não têm rótulo. A dualidade foi criada por esta dimensão. Então percebam que tudo está misturado, depende do ponto de vista de quem está analisando o que você acabou de fazer. Então, a primeira lição aqui é nunca achar que tudo que você faz pelo outro está correto. “Ah, se eu doo roupas está correto, seu eu doo comida está correto, se eu doo alguma coisa, dinheiro está correto.” Depende, depende de como a outra pessoa vai receber isso. E se ela sentir que você a está humilhando, por que está dando uma roupa usada para ela? Aí muitos vão dizer… “Ah, é problema dela, eu doei, eu achava que ela precisava e doei”. Você achava que ela precisava. Ela lhe pediu ou você simplesmente chegou e empurrou em cima dela um monte de roupas? Para você, você está fazendo bem para ela. E para ela, este bem que você acha que fez, foi bom?

Vocês têm por hábito, tomar decisões unilaterais. “Vou fazer isso, não importa quem está na outra ponta. Não importa”. Porque vocês querem fazer a boa ação, não importa à quem, não importa como, vocês querem fazer a boa ação e ficarem tranquilos. “Ah, eu fiz uma boa ação.” Fez, foi bom para quem? Foi bom para você que perante Deus, você fez uma boa ação, ganhou alguns pontos com ele. Eu acho que para quem está lendo já as minhas Cartas, pode perceber que esse tipo de barganha com Deus não existe. Não existe isso. “Vou fazer ações boas para ficar bem com Deus!”. Não, porque você pode fazer uma ação boa, mas dependendo da intenção que você está fazendo, você colherá aquilo, depende da sua intenção.

Aí muitos vão falar sobre o mal. O mal é necessário? Eu diria que sim, porque é através dele que vocês crescem, é através de determinadas situações que vocês evoluem. Se o universo todo fosse apenas dimensões elevadas, as almas não evoluíram; as almas nada fariam. Por que fazer algo para quê? Então vocês têm que viver a dualidade, sim. Isto foi um ensinamento importante na caminhada de vocês. Vocês viverem, sentirem, exatamente toda esta dualidade, o bem e o mal. Mas para a dimensão para onde vocês vão, isto não existe mais. E toda e qualquer intenção é medida em termos de energia.

Então nada é feito unilateralmente, porque tudo que vocês fazem, reverbera no Todo. Aqui também na Terceira Dimensão, tudo que vocês fazem, reverbera no Todo, mas vocês não entendem, vocês acham que tudo que fazem, só atinge vocês mesmos. “Eu faço para me sentir bem comigo mesmo. Eu faço porque eu quero aparecer como uma pessoa bondosa. Eu faço porque quero ficar bem com Deus.” As desculpas são imensas, são inúmeras. Todos têm uma razão, todos têm um motivo. Raro é aquele que faz o bem com o outro à sua frente. Raro é aquele que chega para o outro e pergunta, o que você precisa? dando a chance daquele outro dizer, efetivamente, o que ele precisa, e você poder ajudá-lo. Não você achar que ele precisa daquilo que você precisa se desfazer, para ficar bem com Deus. “Ah, eu doo todas as minhas roupas.” Para quem, você sabe? Ou será que quem está do outro lado, pegou as suas roupas e está vendendo por aí, não doou nada. É claro que não há julgamento aqui, eu só estou querendo que vocês entendam, que esta história do unilateralismo acaba na Quinta Dimensão.

Vocês não farão as coisas pensando em vocês, tudo será feito pensando no Todo. É bom para o Todo? É, então pode fazer. É bom para o Todo? Não, não é. Então não faça. E você não fará, porque não lhe será permitido fazer algo que seja ruim para o Todo. Vocês foram acostumados a serem indivíduos egoístas e egocêntricos. Vocês fazem as coisas pelo outro, sim, mas fazem tendo uma intenção por trás, não fazem apenas porque é do coração. Vou fazer uma ressalva: Existem aqueles que sim, fazem pelo coração, que agem exatamente como estou falando. “O que você precisa?” Vai lá e dá exatamente o que a pessoa precisa. Não o que acha que ela precisa. Mas a grande maioria não. A grande maioria faz para se sentir bem, para ficar bem com sua consciência, para ficar bem perante Deus.

Aí eu pergunto: Quando vocês fazem isso, vocês estão fazendo o bem ou o mal ao outro? Percebem que a fronteira é muito tênue? Se vocês estão humilhando aquele que está recebendo, o que você está impondo à ele receber, você está fazendo o bem ou mal à ele? Você está causando bom sentimento à ele? Não, não está. Então você está fazendo o bem? Está fazendo o bem, segundo a sua ótica, mas não na ótica dele. Ele está lhe odiando porque você foi arrogante, não perguntou à ele o que ele precisava. Simplesmente chegou e…”Toma aí!”. É dessa forma que vocês fazem o bem? Isto é fazer o bem? Fazer o bem é fazer pelo Todo, é fazer pelo irmão, é olhar no olho do irmão e perguntar: “O que você precisa?”

Ele poderá responder milhões de coisas, uma palavra amiga, um abraço, um carinho, um minuto de atenção, um prato de comida, um teto para morar, ele poderá responder milhões de coisas, mas você estará ali respeitando aquele irmão. Porque você deu à ele a chance de colocar a opinião dele, de dizer o que realmente ele precisa. Então vamos acabar um pouco com essa hipocrisia, de que “Eu sou uma pessoa bondosa!”. É, segundo a sua mente ou segundo os outros? Não estou dizendo aqui, que vocês são 100% ruins, algumas vezes vocês acertam. Sim, algumas vezes, vocês fazem no momento certo, para a pessoa certa; vocês fazem. E isto com certeza reverbera no Todo. Mas na grande maioria das vezes, não. Vocês fazem para se sentirem bem, para mostrar à Deus que vocês são solidários, que vocês são bondosos.

Deus não está nem aí para o que vocês estão fazendo, porque com esse sentimento, não chega até ele. Chega quando há respeito, quando há o ouvir o outro. Este é um conceito que eu quero que vocês daqui para frente pensem muito. Porque vocês veem o bem e o mal de uma forma totalmente distorcida. Eu não vou falar aqui sobre o mal, porque esse sentimento não existirá na Quinta Dimensão. Então eu não vou perder o nosso precioso tempo, falando de algo que não existirá. Preciso falar dele aqui na Terceira Dimensão, porque é importante que vocês entendam, até onde vai a fronteira do bem e do mal. É bem para quem, é mal para quem?

Vocês podem conviver com uma pessoa, que se alimente corretamente, que goste de coisas saudáveis e tenta convencer vocês a se alimentarem corretamente. E aí vocês reclamam, que aquela pessoa é chata, que aquela pessoa está tentando impor à você uma coisa que você não quer. Eu concordo, só que ela está tentando mostrar à vocês o caminho, porque ela sabe que é bom, ela sabe que está no caminho certo. Mas vocês insistem em achar que ela está fazendo uma maldade com vocês. Para ela, ela está fazendo o bem. Concordo que muitas vezes, ultrapassa barreiras e impõe; e isto não está certo. Mas se ela tenta apenas convencer, por que ela está sendo chata? Porque não está fazendo exatamente o que vocês querem, o que vocês gostam? Aí ela está sendo má? É desta forma que vocês interpretam o que ela está fazendo? Ou ela está colocando todo o amor que ela tem para com vocês, para que vocês se modifiquem?

Então volto a repetir; existe os dois extremos; existe o bem maior, existe o mal maior. Mas quando sai dos extremos, tudo se mistura. Porque depende da referência, depende de quem está vivendo o momento. Então passem a repensar, esse conceito de bondade, de solidariedade, de humanidade. À quem vocês estão sendo bondosos? À quem vocês estão sendo solidários ou é apenas um nome? Não dá para mudar isso? Não dá para procurar conhecer as pessoas? Não dá para abrir o seu horizonte? É muito fácil pela tecnologia, vocês passarem quantias para ajudar os outros. “Cumpri a minha parte. Eu doei o que eu tenho para o outro”. Doou? Você sabe o que será feito com o que você doou? Efetivamente você sabe que chegou na mesa de alguém? Ou não seria mais interessante, você tentar de alguma forma conhecer aquela família? Adotar uma família que efetivamente precise, que você sabe quem é, onde mora, como vive. E você ajudá-la, no que for possível, no que for preciso. Não atrás de uma mesa, apenas clicando num botão e doando para quem precisar.

Esses conceitos estão todos errados. É por isso que as coisas não acontecem. É por isso que muita coisa sai do caminho, porque aqueles que recebem, não praticam o bem. E todo aquele sentimento que você achou que ia ajudar alguém, foi por água abaixo. Então quando vocês quiserem efetivamente ajudar alguém…, olho no olho. “Ah, mas o mundo está muito violento, como que eu vou encontrar alguém?” Eu digo à vocês a seguinte:

Se vocês procurarem, vocês encontrarão formas de chegar até as pessoas. Não precisa muito, basta querer; basta querer chegar até elas. Não precisa conviver com elas, mas pelo menos saber quem é, poder falar com ela. Hoje vocês falam com qualquer pessoa, em qualquer lugar do mundo. Então fale com ela, pergunte: “O que você precisa?” E ela lhe dirá. Aí sim você estará fazendo o bem, porque você estará doando, mas estará acima de tudo, respeitando o que o outro precisa. Não impondo a sua doação.

É meus irmãos, vocês ainda têm muito que aprender, porque foi toda uma vida, em que vocês entenderam tudo errado, porque foram orientados a entender desta forma. Ajudar um irmão, é olho no olho. Com a tecnologia, vocês podem ter o olho no olho, não precisam estar lá. Então procurem como ajudar; mas ajudem pessoas não números. Façam por onde ajudar pessoas, não criem intermediários. E quanto ao mal, vou repetir: não vou perder tempo aqui em ficar falando do mal. A sua sociedade está do jeito que está, porque vocês estão colhendo isso, por suas consciências que se desvirtuaram pelos prazeres do mundo. Está aí o mundo que vocês vivem, mas não vou perder tempo em falar nisso.

Eu quero que vocês saiam daqui hoje, pensando a respeito do bem e do mal. E sabendo que na Quinta Dimensão, ninguém faz o que quer para satisfazer a si, faz se for bom para o outro e para o Todo. O ego vai ficar aqui na Terceira. Então comecem a pensar desta forma. Nada será para agradar a si. Se vocês querem fazer algo para outra pessoa é para agradar a outra pessoa, não a si; senão deixa de ter sentido. Vou deixar vocês pensando muito, muito, a respeito disso. Não é um assunto fácil, não é um entendimento fácil, apenas quero que vocês analisem. Vocês podem ajudar, sim, podem e devem. Porque muitos precisam de ajuda, mas olhem nos olhos de quem precisa. Não coloquem nas mãos de outros o que vocês querem doar. Isto é fácil, é muito fácil e cômodo.

Olho no olho, sempre; respeitando o que o irmão precisa, não o que você acha que ele precisa. Pensem bastante a respeito. A mudança é fácil? Não é, mas pensem bastante.

Quantas vezes vocês cometeram os erros que eu apontei aqui? E não tentem dizer que não, porque é uma minoria muito pequena, que faz olho no olho. A grande maioria faz sim, é solidária sim, mas para aplacar a sua culpa, não para efetivamente ajudar o outro, é só para parecer bonzinho.

Reflitam. Peçam a minha ajuda. Meditem. No momento da meditação peça minha ajuda, para que eu esclareça e vocês possam melhorar, um pouquinho que seja, a cada dia. Não é uma mudança fácil, não é um estalar de dedos, é uma mudança de comportamento, é uma mudança de pensamento. Peçam a minha ajuda, me chamem, e eu terei o maior prazer, em estar com cada um de vocês, orientando. Sempre.

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