Sananda – O Julgamento

Queridos filhos e filhas do planeta Terra! SOU SANANDA!

Tenho percebido que muitos ficaram bastante mexidos, com a minha última mensagem. Para mim isto é ótimo! Se eu tivesse dito tudo aquilo e vocês ficassem impassíveis ou simplesmente nada os tivesse atingido, aí sim eu estaria preocupado; porque minhas palavras não estariam tendo eco. Posso garantir a cada um de vocês, que cada vez mais, vocês ficarão mais intrigados com o que direi aqui. São ensinamentos profundos que jogam por terra, tudo aquilo que vocês estão habituados a fazer, e que hoje, eu estou tentando lhes mostrar que não é deste jeito que vocês fazem. Porém, quero deixar muito claro aqui – cada um de vocês tem o livre arbítrio; muda quem quer; muda quem está com o coração aberto e com muita vontade de chegar à Quinta Dimensão.

Não estou obrigando ninguém a nada; cada um seguirá, cada um ouvirá com o coração. Se vocês ouvirem o que estou dizendo com a mente, haverá revolta, haverá descontentamento, haverá todo tipo de reclamação e de julgamentos, e que não era esse o meu propósito. Agora quem ouvir com o coração, aí sim, absorverá o que está sendo dito, e simplesmente, pensará a respeito e procurará tomar um novo caminho. Não adianta aqui ficar comentando, lembrando, julgando o que já foi feito. Vocês sabiam o que era o correto? Não, não sabiam. Então por que o julgamento? Então hoje o tema será exatamente esse: o julgamento.

Por que vocês julgam tanto? Por que vocês gostam de julgar o outro, julgar a si mesmo? Aqueles que são juízes por profissão, devem fazê-lo, mas dentro das leis e dos acontecimentos inerentes a cada caso. O julgamento é um processo extremamente negativo, pois cada vez que vocês apontam o dedo, não estou falando aqui literalmente, vocês estão marcando o outro. É como se vocês.., aquele outro, fosse aquele alvo que vocês treinam, para que a flecha atinja o centro. Então vocês olham para o outro, transformam ele naquele alvo e disparam a flecha. Isto é o julgamento. Porque o julgamento machuca aquele irmão, e torna você ator de uma ação, de machucá-lo. “Mas como posso machucá-lo?”

Pelo seguinte: você está sentado atrás de uma mesa, com uma roupagem estranha, com um martelo na mão, dando o veredito do seu julgamento para aquela pessoa. Mas onde estão os advogados de defesa? Onde estão os advogados de acusação? Aonde está o júri? Não, você assume todos os papéis, você é poderoso. Você ao mesmo tempo defende, ao mesmo tempo condena, ao mesmo tempo dá a sentença e ao mesmo tempo a expõe. Você assume todos esses papéis e, ao final, você lança aquela flecha que atinge o alvo. Então não pensem que ao julgar o outro, nada lhes acontece; que você apenas emitiu a sua opinião. A sua opinião, neste caso, está imbuída de um sentimento, que é o julgamento. E ele é um sentimento extremamente negativo.

Mas porque vocês são habituados a fazer isso? Porque algum dia, alguém disse que Deus Pai/Mãe julgava; que Deus Pai/Mãe ficava atrás de uma mesa exatamente fazendo isso: “Você vai para o céu! Você vai para o inferno!” Então você também se acha no direito de fazer o mesmo. Então vamos começar aqui a acertar as coisas. Deus não julga ninguém. Ninguém vai para o céu e ninguém vai para o inferno, até porque isto não existe. Vocês colhem o que plantam. Apenas isso. Se vocês plantam bons sentimentos, boas ações, é isso que vocês colherão. Caso contrário, colherão exatamente o que vocês plantaram.

Então você está plantando um julgamento. O que isso está fazendo? Jogando todo o seu ponto de vista em cima daquele outro. Aí eu lhe pergunto: “Você sabe como aquele outro vive? Você sabe o que ele sente? Você sabe o que é a alma dele? Você sabe por que ele está passando por aquilo?” A resposta é não, para todas essas perguntas. Por que, não? Porque você não é ele, você não está na consciência dele, você não está na caminhada de alma dele, você não vive a vida dele. Então como julgá-lo, como apontar o dedo, apontar a flecha e lançar naquele alvo, por algo que você não conhece? Que poder é esse que você se dá, para fazer isso tudo?

Então o que você faz quando assume todos esses papéis, e se torna um ser humano extremamente poderoso, é plantar isso. É plantar esse sentimento de não entender o irmão, de simplesmente acusá-lo. Porque quando você julga e você não sabe efetivamente o que ele está pensando, vivendo, você o está acusando. Então você deixou de ser um juiz imparcial, você assumiu um único papel: de promotor; aquele que só condena, nunca defende. Os demais papéis, você jogou fora, você assumiu o papel de juiz, mas na verdade você é o promotor. Você o está condenando. Com que direito? Nem aqueles que vestem a roupagem de juiz na vida real, têm este direito. Eles podem ter este direito, dentro de um tribunal real aonde existem todas essas figura: advogado de defesa, promotor, juízes e júri. Aí sim, tudo no equilíbrio. Mas você é muito importante, você é poderoso, então você assume todos os papéis; não, não, você assume o único papel, o de promotor.

Aí volto a perguntar: com que direito, quem lhe deu esse direito, quem disse para você: “Você pode julgar?” E vamos supor, vamos supor, que Deus Pai/Mãe julgasse. Você está se equiparando a ele, você quer ter o mesmo poder de Deus Pai/Mãe? Então eu lhe digo, que aí vai mais um sentimento errado. Então corrigindo, Deus Pai/Mãe não julga; Deus Pai/Mãe é puro amor. Não existe julgamento. As consequências por tudo que vocês fazem, faz parte da caminhada de cada um, não é um castigo imposto por Deus, após um possível julgamento.

Então pensem a respeito. Por que julgar o outro? E aí vocês colocam neste julgamento, tudo. Vocês colocam: forma de vestir, forma de viver, forma de ser, opção sexual, trabalho, amigos…, tudo. Vocês saem julgando todo um leque de opções. Mas quem é que vive a vida dele mesmo? Ah, é ele, não você. Então só posso lhe dizer o seguinte: que aquela flecha que você lançou contra aquele irmão, faz mal à ele, sim. Isso não passa impune perante ele, não é uma coisa que você fala ou que você faz e é esquecido pelo universo. Não, não é. Aquele julgamento bate nele; aquela flecha que você lançou no alvo, penetra nele, e de alguma forma ele vai sentir esse seu julgamento. Ele vai saber que você o julgou. Talvez não explicitamente, mas saberá; e ficará muito triste com isso, porque se perguntará: “Por que ele está me julgando? A vida é minha?” Exatamente a vida é dele, você não tem o direito de julgar, não tem o direito de criticar, não tem o direito de discriminar, nada, nem ninguém.

Então agora eu vou para o outro lado da moeda. Quando vocês julgam a si mesmos. “Ah porque eu sou isso, eu sou aquilo!” Devo dizer à cada um de vocês, que cada vez que vocês se julgam, é a mesma coisa. Apenas vocês fazem uma seta especial, em que o alvo são vocês mesmos. É como se fosse um bumerangue, que vocês lançam e volta contra vocês. E aquele sentimento do julgamento, que vocês emanaram para o Universo, plantaram, ele volta. E cada vez mais, você viverá aquilo que você se auto julgou. Porque você colherá o que você plantou. Vale a pena se auto julgar?

Se você fez uma coisa errada, e hoje percebe que fez, parabéns para você que percebeu que fez uma coisa errada. Então seja grato. ”Hoje, eu sou grato por ter percebido o meu erro”. Você errou, sim, você errou. Você vai voltar no passado e desfazer o erro? Não vai. O que vai acontecer e que você irá assumir todas as consequências do seu erro, isto já é bastante. E você sendo grato por entender que aquilo foi um erro, nossa! isso é esplêndido porque você evolui. E vai procurar daqui para frente, não errar mais; não cometer o mesmo erro. Então para que ficar…”Ah, porque eu fiz aquilo, porque eu fiz aquilo outro”. Você só estará plantando o mesmo erro que você cometeu lá atrás. E o próprio caminhar, lhe trará de volta a mesma situação de erro, porque você está plantando ela novamente.

Então para que julgar, seja ao outro ou seja assim mesmo? Ninguém tem que julgar ninguém, vocês não têm este poder, vocês não são esses seres poderosos que assumem tudo isso. Nem Deus faz isso, como que vocês querem fazer? Porque o julgamento, é como eu disse há pouco, ele engloba um monte de outras coisas. Através do julgamento, vocês criticam, vocês discriminam, vocês humilham, vocês apontam literalmente o dedo, vocês são sarcásticos. Não é apenas o sentimento do julgamento, vocês podem acrescentar à ele muitas coisas. A raiva, porque muitas vezes vocês julgam com raiva. Vocês podem ser violentos, através do julgamento… “Ah, aquele criminoso merece morrer!” Ou seja, você julgou e a sua vontade naquele momento é matá-lo, porque ele merece morrer. Quem disse isso? Por que que ele merece morrer? É o seu julgamento, isto não está escrito em lugar nenhum.

Deus Pai/Mãe é puro amor, ele nunca disse que você poderia matar um irmão, isso foi deturpado por suas religiões (não é este o caminho de hoje). Então eu quero que vocês fiquem hoje aqui, com este pensamento: Por que julgar? Não importa quem. Seja você, seja o outro, não importa. Se vocês passam por muitas situações, que vocês não entendem, vocês não plantaram só nesta vida, vocês vêm plantando ao longo do tempo. E agora as colheitas estão aceleradas, muito aceleradas, porque vocês têm que aprender as lições. Então muita coisa que vocês estão fazendo hoje, vocês poderão colher no fim do dia, porque está tudo muito acelerado. E o que vocês fizeram em outras vidas, tenham certeza, está caindo agora novamente, para que vocês se livrem desses sentimentos.

Então por que se julgar? Vocês são deuses, vocês são perfeitos? E ainda que fosse, ainda que você fosse um Deus, perfeito, imaculado, você não julgaria. Então você não seria Deus, porque quando se tem amor incondicional no coração, não se julga, não se critica, não se discrimina, não vive a vida do outro, não tem raiva dele, não o julga para que ele morra. Aprendam, ninguém é juiz. Então por que julgar? Cada um vive a sua vida.

Vocês gostam muito de observar, invejar, comentar a vida do outro. Por que não cuidam das suas? A sua está tão monótona, tão vazia, tão fútil, que você precisa comentar a vida do outro? Ou você está querendo encobrir os seus próprios erros, tirar a atenção de você? Então você bota a atenção no outro. Cuide da sua vida, cuide do seu caminhar, cuide da sua elevação espiritual. Esqueça o outro. Se cada um de vocês vivesse a própria vida, vocês não têm ideia do que vocês transformariam esse mundo. Mas vocês querem sempre viver a vida do outro.

Então primeiro passo: hoje estamos falando aqui de julgamento. Eliminem isso da vida de vocês, eliminem. Quando você critica alguém, você está julgando. Quando você comenta sobre alguém, você está julgando. Quando você tem raiva de alguém por alguma coisa, você está julgando. Quando você discrimina alguém, você está julgando. Então perceba o quão poderosa é esta ação do julgamento. Então se você para com todas essas atitudes e hábitos, você para de julgar. E não se esqueça de parar de julgar a si mesmo, pois você só está aumentando, exatamente, tudo aquilo que você fez de erro no passado. Você trará mais do mesmo.

Então percebam, que quando vocês atingem o outro com aquela flecha do julgamento, tudo aquilo que você julgou contra ele, você acabou de plantar; ou seja, de alguma forma, aquela crítica, aquele julgamento, aquela discriminação, aquela raiva voltará contra você. Apenas você espera a colheita. Nada passa impune. Vocês se acham poderosíssimos e nada do que fazem tem retorno, é esquecido pelo Universo. Não, não é. É a lei da ação e reação, causa e efeito.

Então pensem a respeito; o que vocês querem colher lá na frente? Querem colher o resultado dos próprios erros ou querem colher o resultado dos próprios erros e de tudo que vocês julgaram, em relação ao outro também? Vocês gostam de sofrer, é isso? Mas este é um outro assunto.

Pensem a respeito. Se façam essa pergunta, com base em tudo o que eu disse aqui hoje: O quanto eu estou julgando?

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